domingo, 1 de março de 2009

Praga e Cracóvia 21/02 a 01/03 2009

Olá! Estou de volta! Bem, resumir uma semana num post não é fácil! Mesmo! Só para as imagens já aqui estou há imenso tempo! Mas por vocês faço isso e muito mais! Bem, nem sei bem por onde começar, não dá para ter noção de tudo o que se passou, isso podem ter a certeza. Para começar, no dia em que parti houve uma espécie de festival de esculturas de neve. A maior parte foram feitas por crianças, mas o que é interessante é que esse é o dia em que se come um bolo especial aqui na Estónia. Acho que já o tinha visto algures nas pastelarias, mas no dia 21 de Fevereiro é o dia em que toda a gente o come. É um bolo muito simples e leve, feito de uma massa leve e chantilly no meio. Com esta história do bolo, ia chegando atrasado para o voo! Fui então até Praga. Um cidade lindíssima onde me agradou imenso simplesmente passear pelas ruas, pois há sempre algo para ver. Dos primeiros sítio a que fui, foi o Museu Franz Kafka, onde se podem ver cartas e textos originais deste autor que se tornou um símbolo da cidade. Acho que é muito, mas mesmo muito conhecido como tal, pois há t-shirts e lembranças de todo o tipo por todo o lado, com a cara dele! Eu acho-a assustadora, mas enfim. O museu foi interessante, mas no fundo são papéis que não conseguia ler, pelo que foi um pouco estranho. Ao mesmo tempo, estava à espera de algo mais. Achei engraçado o monumento que está à entrada do museu, que são duas figuras a "fazer xixi" no mapa da República Checa. Não sei se é alusivo a algo muito específico do Kafka, pois o que li dele, não falava nada de algo do género, mas foi um coisa engraçada!
Devo dizer que a cidade é MUITO, mas mesmo muito turística, pelo que há gente em todo o lado, mas há também que dizer que é lindíssima, pois o que gostei foi o facto de ser genuína, de não estar completamente vendida aos turistas.
A cidade é tão bonita que grande parte da minha viagem foi simplesmente andar pelas ruas, ver as pessoas e simplesmente estar...
Subi à torre da Charles Bridge (soa mal dizer Ponte de Carlos, não acham?!), passeei pela ponte, perdi imenso tempo em livrarias e lojas de tudo e mais alguma coisa, foi uma óptima experiência. Foi uma viagem algo diferente das que já fiz. Decidi ser fiel ao que queria fazer, não "tinha" de ir ao monumento X ou ao museu Y. Andei por lá como me apeteceu!
Apesar de muito concorrido, é incontornável a visita ao relógio astronómico. Um monumento lindíssimo, muito bem conservado. Às horas certas, a Morte, o Turco, a Vaidade e o Avarento movem-se e aparecem os Apóstolos nas janelinhas por cima do relógio.
Curiosidades: A lenda diz que os vereadores da Câmara mandaram cegar o mestre que tinha construído o relógio, para que ele não pudesse construir uma cópia do relógio em outras cidades.
O relógio astronómico indica quatro tipos de tempo:
1. Tempo da Europa Central (tempo antigo alemão) – indicado por números romanos na berma da esfera, apontado pelo ponteiro solar.
2. Antigo tempo boémio – o novo dia começa com o deitar do sol. Indicado pelos números góticos dourados situados no anel exterior da esfera, gerido pelo aparelho independente.
3. Tempo babilónico (variável) – um dia demora desde aurora até o deitar do sol, devido que as horas do Verão demoram mais que as horas do Inverno. O relógio astronómico de Praga é o único relógio do mundo capaz de medir esse tempo.
4. Tempo astral – indicado pelos números romanos. Na parte inferior da fachada há o mostrador do calendário que indica o dia, sua posição na semana, mês e ano.
Bem, também visitei a zona do castelo de Praga, uma zona muito bonita, com uma vista fantástica sobre a cidade e sobre a mini-Torre Eiffel, que não visitei mas vi. Eu tinha pensado que era algo mesmo tipo miniatura mas afinal é algo razoavelmente grande. Voltado ao castelo,visitei a igraja de S. Vito e outras por ali, muito bonitas e elegantes e fui também a um pequeno bairro chamado Bairro do Ouro, que é um conjunto de pequenas casas, tipo rústicas, com lojas de souvenirs e produtos naturais de todos os tipos. Tenho medo de não estar a contar muitos pormenores acerca desta viagem, mas devo dizer que, apesar de abreviado o relato da viagem, esta foi fantástica e, de alguma forma um aventura, mas já conto... Outra coisa que achei engraçada em Praga foi a Dancing House do Frank O. Gehry. Foi interessante pois, se antes não gostava da sua arquitectura, apesar de continuar a não ser o meu género, pelo menos não a achei tão irresponsável e simplesmente doida, pois achei interessante como este edifício se enquadra na arquitectura que o circunda, mesmo que na foto não dê para perceber bem, as cores e aquela pequena cúpula entre outros aspectos são bastante harmoniosos. Gostei, devo dizer. Só não é permitido visitar o edifício (até achei graça ao letreiro na porta que dizia que não era permitido visitar o edifício pois é um conjunto de escritórios, tal não deve ser a afluência de pessoas a ir ali diariamente a pedir para ver por dentro!)
Bem, passados três dias em Praga, meti-me no comboio para Cracóvia, cujo bilhete tentei pagar com o cartão de saúde (sem sucesso, como devem imaginar!), mas só depois de ter dado o cartão à senhora percebi o que era. Enfim, só visto.
A viagem de ida foi especialmente agradável pois, apesar de ter demorado sete horas, a paisagem da Moravia (região da República Checa) é muito bonita e, apesar de ser maioritariamente plana, de vez em quando aparecem umas montanhas e o comboio passa dentro de túneis e vêem-se veados na paisagem...enfim, muito giro. Foi um tempo de reflxão e de preparação para a visita que ia fazer. Ao mesmo tempo, ordenei muitas ideias, especialmente em relação á faculdade, aqui, na Estónia, foi bom e passou-se muito bem. Chegado a Cracóvia, o primeiro impacto não foi o melhor! Era de noite e chegui a uma estação de caminhos-de-ferro muito escura e povoada por pessoas silenciosas e senti-me algo constrangido, até pensei "o que é que eu vim para aqui fazer!" lol, mas agora até é giro recordar o momento. Só me assustei quando dois homens vieram ter comigo e começaram a pedir coisas em polaco e eu só andava! Mas correu tudo bem. Sorte ter reservado o hotel com antecedência pois não e pareceu ser o tipo de sítio onde me apetecesse andar muito tempo á noite, mas não houve absolutamente nada!
A sensação de sair de um país todo muito arranjadinho e passar a outro completamente "Leste", algo sujo, escuro, mal iluminado, e duro, de alguma forma, não sei explicar, mas foi estranho, foi um sentimento de total independência e de desenrrascanço, tipo, "agora estou aqui tenho de me safar!" lol
Acabei por verificar que de dia a cidade era muito mais bonita, e por ver que a praça central da cidade é um complexo de vários edifícios muito diversos uns dos outros, de arquitectura maioritariamente gótica, mas com uma aparência que eu nunca tinha visto! O que achei de mais positivo na terra do antigo Papa foi a unicidade, tive a sensação de que não er só mais uma igreja ou um castelo, eram sempre algo que eu ainda não tinha visto. Por exemplo, o interior desta igreja com duas torres (Igreja de Maria) é de uma exuberância tão colorida e cheia de detalhes que foi definitivamente algo que eu ainda não tinha visto! Não tirei fotos porque não era permitido. Aliás, também há um letreiro a pedir para não se visitar, mas não resisti!
Toda a praça está rodeada de lojas das melhores marcas e de produtos de qualidade. Por outro lado, por toda a cidade se vêem restaurantes de kebab, o que achei uma coisa um pouco estranha! Visitei o Museu Narodowe, muito perto do sítio onde fiquei, com uma exposição com obras do Andy Warhol, entre outros. No último dia fui ao Castelo Wawel, que é um riquíssimo conjunto de edifícios, composto por igrejas, residência real e afins. Mais uma vez, o que achei mais bonito e interessante foi o facto de ser muito diferente do que já tinha visto, isto é, não se parece de forma nenhuma com os castelos que já vi: há uma enorme diversidade de cores, materiais e formas, não é comum, acreditem.
No último dia em Cracóvia visitei o campo de concentração de Auschwitz (ou Oświęcim, em polaco). Apanhei um minibus para o campo, que sai a cada 10 minutos de Cracóvia, mas sai apinhado de gente, só me imaginava a mim, mais uma vez, no mapa, num autocarro polaco, a caminho de Auschwitz, com a minha mala gigante ao colo, sem me poder mexer! Mais uma vez, só vivido! Bem, mas o campo em si, como devem imaginar não tem nada de divertido ou que me apetecesse fotografar. Aliás, esta foto ue vos mostro foi talvez tirada nos únicos 5 segundos de Sol que houve naquele dia! Nem sei como a consegui. Parece muito mais alegre que o sítio em si. Bem, vi um filme que está constantemente a passar, sobre a libertação do campo, mas havia das imagens mais terríveis que se podem imaginar! É que quando vemos um filme de terror, pensamos que aquilo foi tudo ensaiado e estão os actores caracterizados, mas ao ver aquilo, sabemos que não é nada disso, que foi talvez o crime mais horrendo e macabro que o Homem fez a si próprio. Não estive muito tempo no campo, no máximo três horas, tanto porque já não me apetecia lá estar, como porque tinha de ir apanhar o comboio de volta a Praga pois não há assim tantos durante o dia.
Bem, visitei as salas que mostravam a forma de vida das pessoas ali dentro, as câmaras de gás e outros blocos mas não me apetece entrar muito em pormenor! Era um sítio que há muito tempo tinha curiosidade de ir, mas está completamente visto, não há mais nada para ver ali, pelo sítio e memória que ele carrega. E mesmo assim, não vi grande parte. Valeu a pena, pois tinha de ir ali. Já quando estive na Polónia nas outras vezes queria ter ido ali, mas não era em caminho. Foi por isso que paroveitei o facto de estar ali razoavelmente perto fez com que não quisesse perder a oportunidade. Sinceramente, o que mais me incomodou, foi o facto de estar a pisar o mesmo chão que aquelas pessoas, de olhar para paredes que foram as últimas coisas que eles viram, de sentir que estou a pisar corpos, nas cinzas que já estiveram neste chão, não dá para explicar. Não disse quase palavra nenhuma lá dentro.
Voltei então para a estação dos comboios e percebi, pelo caminho, que toda a a cidade em si é muito triste, deprimida, há corvos e o tempo é cinzento! Bem...
Esta última fase desta viagem foi talvez a que mais se assemelha a uma aventura, pois, ao contrário da viagem para Cracóvia, esta não seria directa, isto é, teria de trocar de comboio duas vezes. Então, depois de ter almoçado num restaurante algo estranho, ainda em Oświęcim, fui para a estação dos comboios, um sítio muito escuro, sem muita gente, onde esperei por um comboio algo estranho, que seguia em direcção a Czechowice Dziedzice (percebem?!), a viagem foi relativamente curta e mal tive tempo de aquecer o banco. Chegado a essa localidade, a vontade de ir ao WC era superior a mim (não havia casa de banho no comboio), saíndo da estação à procura de um café: nada! Então, determinado, voltei para a estação e lá vi aquilo que me parecia ser a indicação de WC. Á porta, num pequeno guichet estavam dois homens, provavelmente "envodkados" (não se esqueçam que a Polónia é o país de origem da vodka). O que estava a passar era que eu não tinha já złotis e então tive de estar à procura na carteira de todas as moedinhas (imainam como eu estava: muito aflito!lollol), a quantia não chegava, mas o homem deixou-me passar, dando-me para a mão uma maçaneta envolta em papel, ao que eu pensei: estas casas de banho são (muito) modestas, mas o senhor até foi simpático em dar-me a maçaneta com um papelinho à volta, para eu não ter de lhe tocar com a mão, "- Simpático!"...não, nem por isso, pois percebi então, depois de já quase ter deitado o papel fora, que aquele era o "meu" papel. Eu não sabia se havia de rir ou chorar, pois só me imaginava, com uma mochila gigante, numa estação perdida na Polónia, chamada Czechowice Dziedzice, escura e velha, cheia de gente muito estranha, numa casa de banho de higiene duvidosa, a lutar por falta de papel. Só devo dizer que foi um dos momentos da viagem! Não dá mesmo para explicar. Estou mesmo a ter a noção que não estou a conseguir exprimir o momento. Acho que foi uma das sensações mais estranhas e engraçadas que tive. A sensação de viajarmos por sítio não muito turísticos põe-nos à prova a nossa resistência e força, não quero dizer que sou "muita bom" e tal, mas quando passarem pela experiência, se ainda não passaram, tentem lembrar-se disto que vos digo! Passado mais um tempo de espera no interior da estação, entrei noutro comboio, também este com aquele aspecto de Leste, muito estranho mesmo, que me levou até Ostrava, uma cidade da República Checa. Devo dizer que, de alguma forma foi uma sensação de alívio estar fora da Polónia, pois já estavam a ser emoções a mais e por uma ou outra vez, admito que tive o "rabo entre as pernas".lol Experiência!
Passado mais um tempo, voltei a outro comboio, esse sim, que me levaria a Praga. Mais uma vez, a viagem fez-se muito bem, a ver um livro que tinha comprado e a jantar a comida que tinha comprado na Polónia. Por estes dias, andei a comer uma data de coisas estranhas, desde sopa de alho e queijo (um prato típico checo - em baixo, na foto, a chocolate com rosas, kebab com eu nunca tinha visto e acho que tão cedo não quero ver, a pierogi (um prato típico polaco. um espécie de ravioli).
Chegado a Praga, a sensação foi muito estranha. Estava amplamente excitado e com vontade de andar e gastar energias! Não, não é o que estão a pensar! lol, deixei a mochila no hotel e fui ver tudo o que já tinha visto na cidade, mas a pé e de noite, o que também foi uma experiência interessante, pois tudo parece diferente de noite! Pude ver que os checos são pessoas que gostam de sair, pois, também por ser sexta-feira, as ruas estavam bastante movimentadas, repletas de pessoas elegantes que se iam divertir: tal como eu! lol. Uma coisa que também achei estranha foi a quantidade de bares de meninas e de homens á porta a dar flyers e a perguntar se queria "pussy", mesmo assim: "Pussy? You want pussy?"! Achei aquilo muito estranho pela frontalidade com que publicitam o seu produto, mas enfim, foi engraçado!
Andei ainda um bom bocado por ali e fui para o hotel.
No dia seguinte apanhei o avião para Tallinn.
Apesar de estar aqui a simplificar o relato da viagem e provavelmente não parecer assim tão emocionante, devo dizer que o foi. Encontrei pessoas interessantes, ví sítios magníficos, tanto pela positiva como pela negativa, ví o melhor de dois mundos que, apesar de não serem assim tão distantes, são bastantes diferentes. Outra importante sensação foi o facto de estar a voltar de viagem, não para casa em Portugal, mas para a Estónia. Ia no avião e pensava que devia (ou não, não sei) ser no sentido contrário que devia seguir e depois estar lá em cima a sentir o Sol na cara por instantes e, de repente, quando começamos a descer, atravessar umas nuvens muito densas e percebr que por baixo delas tava um clima cinzento, frio, para onde me dirigia. Acho que esta viagem teve muitas experiências diversa que foi importante experimentar, precisamente por estar de Erasmus. Sair de um sítio e voltar para outro que não me pertence, e toda aquela experiência do Leste, foi muito importante! Gostei imenso!
Agora é tempo de voltar ao trabalho, pois há uma exposição para apresentar!
Beijinhos e abraços cheios de saudades!
João

8 comentários:

  1. eiii desculpa ter estad tanto tempo sem ca vir mas so agr ék arranjei o endereço lol. enfim ja vi k andas mm a curtir isso e bem, era esse o objectivo...ah e claro as aulas tb.ehehe ja temos saudades tuas. diverte te o maximo k for permitido por lei. abraço

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  2. Espetacular o relogio!! Acho que os meus pais ja me tinham falado dele, mt giro mesmo!
    Fartei-me de rir ontem (qd li o post) com a história de saíres do comboio aflito e toda essa história, mais a maçaneta com o papel LOL.
    Comer coisas estranhas é contigo, mas essa sopa tem mesmo um aspecto duvidoso! Isso pendurado suponho que é queijo... muito estranho mesmo, mas aposto que adoraste lol.
    Deve ser engraçado voltar de viagem mas não para casa, acho que percebo o que dizes.
    Bem mas gostei mt de ler, achei tudo mt interessante e mt o teu género, e claro que daquilo que viste só contaste uma pequena parte, e mesmo que contasses tudo seria dificil contar o sentimento que é viver isso tudo =) gostei muito!!!
    Beijinhos!!

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  3. Não é o meu autor checo preferido mas nunca esquecerei da Metamorfose e do seu homem insecto entre outros livros, O Castelo , etc
    http://209.85.229.132/search?q=cache:p5mo-4WHiaAJ:pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Kafka+kafka&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=1&gl=pt
    Milan Kundera é o meu escritor checo preferido deixa-me apaixonada com a sua obra e ainda lembro Imortalidade e A Insustentável Leveza do Ser
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Milan_Kundera

    Quanto à tua viagem ? Deliciosa !!
    E nem a viagem do meu filho a Praga me ofereceu tantos detalhes preciosos.

    É curioso pq nos colocas a viajar tb,
    talvez tenham sido as aulas do nosso Mestre Bruno Schiappa q deram esse previlégio de nos deixarmos ir.
    Mas seria impossível viajar assim se poupasses esse tempo q nos dedicas.

    Obrigada João

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  4. Só pa te avisar, que akele bolo chama-se "semla". pelo menos aqui na Suécia! lol. muito bom mm :P lol

    Muito se viaja por aí, que sorte! kd voltas a estocolmo?! proximo fds vou a Helsinkia :)

    Jinhs**

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  5. Olá, como vai?

    Estou pesquisando sobre viagens à Cracóvia, e achei seu blog.

    Estarei em Praga em dezembro e quero muito passar em Cracóvia/Auschwitz antes de seguir para Berlim. Gostaria de saber o meio de transporte que utilizou, quanto custou...essas coisas. Pois estou tendo muita dificuldade em encontrar algo mais barato que passagens de aviao, mas que é mais rápido.

    Agradeco desde já,
    Pamela

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  6. Olá, achei seu blog no google. Gostaria de saber que comboio é esse de Praga para Cracóvia. Estou procurando na internet e não acho.
    Grata,
    Luiza
    meu contato: luizacandal@hotmail.com

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  7. boa tarde,
    adorei o seu post, este ano vou lá voltar e gostavar de fazer uma viagem a Cracovia, mas tambem nao consigo encontrar os comboios para lá.
    pode ajudar-me e dizer onde encontrar bilhetes e quais os preços.

    cumprimentos,
    Ricardo Figueiredo

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  8. ja ag tb keria saber o preço do bilhete e se é facil apanha-lo, ou se é preciso qq formalidade.
    agradecia resposta =)
    redzito@hotmail.com

    abraços
    MarcoMileu

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